Lifting frontal

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Consiste na elevação/reposicionamento dos supercílios, podendo ser realizada por diversas técnicas que diferem nas vias de acesso (local, através das pálpebras, couro cabeludo, com auxílio de vídeo-endoscopia) e objetivos.

A programação da cirurgia varia dependendo do grau de ptose dos supercílios, não existindo faixa etária padrão para a indicação do procedimento.

Riscos

  • Sangramento/ hematoma (acúmulo de sangue internamente);
  • Infecção;
  • Cicatrização ruim (hipertrofia, quelóide, retrações, alterações de cor);
  • Alterações de sensibilidade;
  • Assimetrias;
  • Reação aos produtos utilizados (fios de sutura, fitas, soluções injetáveis);
  • Complicações inerentes ao ato anestésico;
  • Necessidade de novo procedimento cirúrgico.

Resultados

A cicatrização é um processo complexo e cheio de peculiaridades dependentes da natureza de cada um. Alterações mais (fase inicial) ou menos (mais tardiamente) aparentes continuam a ocorrer mesmo após meses da realização do procedimento.

Uma cicatriz final de boa qualidade é resultado de adequada técnica cirúrgica + fatores orgânicos próprios de cada paciente + devido manejo pós-operatório. O inchaço poderá demorar várias semanas para desaparecer por completo, bem como algumas equimoses (manchas roxas).

Nesse período, produtos cosméticos/ protetor solar poderão ser utilizados mascarando feridas e protegendo áreas ainda sensíveis à radiação UV.

A cirurgia

Anestesia:
Poderá ser local, regional, com ou sem sedação e até mesmo geral, na dependência do procedimento proposto e do risco cirúrgico do paciente. 

Cirurgia:
O planejamento do ato cirúrgico varia na dependência da técnica pretendida. O tratamento da região frontal e supercílios pode ser realizado por incisões que fiquem escondidas no couro cabeludo (com ou sem o auxílio de vídeo-endoscopia), rentes à linha de implantação dos cabelos, camufladas em sulcos já existentes na região frontal, utilizando o acesso palpebral superior, rentes ao supercílio.

O tratamento completo poderá incluir ressecções/reposicionamentos musculares e de pele, fixações com fios (absorvíveis ou inabsorvíveis), parafusos cirúrgicos e/ou outros dispositivos. Diferentes tipos de trações teciduais podem ser realizadas com o intuito de suavizar rugas frontais/glabelares ou reposicionar supercílios.

O fechamento das incisões pode ser realizado com fios (absorvíveis ou inabsorvíveis) e complementado com cola ou fitas cirúrgicas. Drenos poderão ser ou não utilizados.

Pós-operatório
Após a cirurgia, o local operado ficará sensível, dolorido, avermelhado. Poderá ocorrer eliminação de pequeno volume de líquido pela ferida ou formação de crostas (“casquinhas”), sensação de “repuxar”, dormência e algum inchaço.

Siga as orientações do seu cirurgião: evite atividades físicas que forcem o local operado, realize as trocas de curativo conforme as recomendações, faça uso das medicações prescritas corretamente, proteja a cicatriz do sol pelo tempo determinado, etc.

A retirada de suturas de pele será completada por volta de 10-14 dias da operação. Geralmente após essa fase inicial o paciente encontra-se em condições de retornar às suas atividades diárias de rotina, com pequenas restrições.

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